segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Săpunaru: "Eu quero vitória com a França e qualificação"
Sapunaru, Guarín e Otamendi são baixas
Setembro
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Municipal da Marinha Grande
domingo, 28 de agosto de 2011
Săpunaru olha em frente
Cristian Săpunaru disse ao UEFA.com que o FC Porto perdeu (2-0) frente "à melhor equipa do Mundo" na decisão da SuperTaça Europeia, que teve lugar no Stade Louis II, no Mónaco, ao mesmo tempo que destacou a atitude positiva dos "dragões" ao longo dos 90 minutos.
O FC Porto apresentou-se em bom nível frente ao campeão europeu e teve mesmo algumas oportunidades para inaugurar o marcador antes de Lionel Messi aproveitar um mau atraso de Fredy Guarín e colocar o FC Barcelona a caminho de um triunfo que foi confirmado por Cesc Fàbregas aos 88 minutos. O defesa de 27 anos de idade não deu demasiada importância ao lance infeliz que ditou o 1-0 para os espanhóis, preferindo enfatizar a coragem evidenciada pelos campeões portugueses.
"Jogámos contra aquela que é, na minha opinião, a melhor equipa do Mundo. Não penso que tenha sido um erro nosso no lance que originou o primeiro golo. São coisas que acontecem no futebol. Tentámos fazer algo de positivo nesta partida, mas neste tipo de jogos, e especialmente contra equipas como o Barcelona, nem sempre é possível ser feliz", começou por dizer o lateral-direito. "Mesmo depois de sofrermos o primeiro golo continuámos a pressionar e a criar oportunidades, mas esta não era a nossa noite. É um resultado difícil de digerir", prosseguiu Săpunaru.
A boa exibição do conjunto orientado por Vítor Pereira poderia até servir de algum consolo para os "dragões", mas esse não é o caso para o internacional romeno. "Nunca se pode ficar orgulhoso quando se perde um troféu como este. Queríamos muito conquistá-lo, mas infelizmente isso não foi possível. É muito complicado defrontar um adversário da qualidade do Barcelona e a missão complicou-se ainda mais quando eles ganharam vantagem no marcador. Trocam a bola de forma perfeita e não é nada fácil fazer face a isso", acrescentou Săpunaru.
O FC Porto, que vai defrontar FC Shakhtar Donetsk, FC Zenit St Petersburg e APOEL FC no Grupo G da UEFA Champions League, não irá, segundo Săpunaru, acusar esta derrota no que resta da temporada 2011/12. "Perdemos um troféu esta noite e estamos muito tristes com isso, mas a vida continua e há outros objectivos por cumprir. Queremos estar bem na Champions League. Sabemos que é uma competição muito difícil, com excelentes equipas, mas acreditamos no nosso potencial e acredito que vamos ser bem sucedidos", concluiu o jogador portista."
em pt.uefa.com
sábado, 27 de agosto de 2011
"O jeito de nunca desistir"
Sapunaru: «Barça? Parece que estamos na playstation»
"Lateral romeno diz que ficou com dúvidas se custa mais perder um jogo destes ou com uma equipa mais fraca.
Sapunaru, jogador do F.C. Porto, em declarações no fianl da derrota (0-2) com o Barcelona, na Supertaça Europeia:
«Não sei se custa mais ou menos perder contra uma equipa destas, o que é certo é que perdemos. É impressionante ver o Barça jogar, parece que estamos a ver playstation. De qualquer forma saímos daqui de cabeça erguida, vamos concentrar-nos no campeonato para o ganhar e em fazermos o melhor possível nas outras competições.»"
em tvi24.iol.pt
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
FC Porto perde Supertaça Europeia mas cai de pé
“O planeta futebolístico esperava uma final da Supertaça Europeia na qual o Barcelona, considera por muitos como a melhor equipa do mundo, puxasse dos galões de ser campeão europeu para fazer o que mais sabe fazer desde que é comandado por Guardiola: vencer e dar espectáculo.
No entanto, o jogo esteve longe de ser aquilo que os adeptos esperavam, muito por culpa do FC Porto. Na antevisão do jogo, Vítor Pereira tinha dito que os azuis e brancos não estavam no Mónaco para ver o Barcelona jogar e a verdade é que os seus jogadores foram de encontro às suas palavras.
Como era expectável, o Barcelona teve mais posse de bola, mas o FC Porto, defensivamente, fez uma exibição a roçar a perfeição, o que complicou, e de que maneira, a tarefa dos catalães.
Com uma pressão exercida desde que os espanhóis saíam da sua área, algo que os obrigou a cometer alguns erros, com muita solidariedade a defender quando o Barcelona atacava e com uma defesa subida, o que colocou constantemente David Villa e Pedro em posição de fora de jogo, o FC Porto não deixou a equipa de Guardiola impor o seu jogo.
João Moutinho e Hulk foram os jogadores que estiveram mais perto de marcar, mas numa parte com poucas ocasiões de perigo junto das duas balizas, caíu um golo do céu ao Barcelona quando faltavam seis minutos para o intervalo.
Bastou uma desconcentração de Guarín, que defensivamente estava a fazer um trabalho notável ao não deixar Xavi subir no terreno, para Messi inaugurar o marcador, dando injustiça ao resultado. Após um mau passe de Guarín, o melhor jogador do mundo ficou sozinho perante Helton, contornou o guarda-redes e estreou-se a marcar na Supertaça Europeia, a única competição que tinha disputado até ao momento e na qual não tinha qualquer golo.
Perante isto, faltava saber como ia o FC Porto reagir ao facto de ir para o intervalo em desvantagem por culpa própria e não por mérito do Barcelona, com a obrigação acrescida de marcar um golo para voltar a empatar.
A verdade é que a equipa de Vítor Pereira não entrou tão bem na etapa complementar como no primeiro tempo. Guarín ainda parecia afectado pelo lance do golo e o Barcelona aproveitou os primeiros minutos para impôr o seu jogo, embora sem criar lances de perigo.
Bastou, contudo, um remate de João Moutinho, aos 51 minutos após um bom lance protagonizado por Cristian Rodríguez e Kléber, para a equipa acordar, tendo estado perto do golo três minutos depois, num excelente remate de Guarín, que apenas não deu o empate porque Valdés fez uma grande defesa.
O desgaste físico dos jogadores do FC Porto começou a ser notório, mas a equipa não caiu no erro de recuar demasiado e continuou a pressionar junto da linha do meio-campo, continuando a impedir que o Barcelona causasse perigo.
Aos 73 minutos, a infelicidade que os dragões tiveram no primeiro tempo podia ter acontecido aos campeões europeus, mas valeu à equipa de Guardiola a atenção de Abidal, depois de Mascherano e Valdés se terem desentendido, não deixando o francês que Hulk chegasse à bola e fizesse o empate.
A juntar a isso, minutos depois, o mesmo Abidal cometeu uma grande penalidade sobre Guarín, que a o árbitro não assinalou e que podia ter dado o empate no marcador, o que a acontecer seria justo.
Isso não se sucedeu e quem marcou, numa altura em que o FC Porto jogava com menos um por causa da expulsão de Rolando, foi Fabregas, que estabeleceu o resultado final, após uma boa jogada da equipa blaugrana.
Estava consumada a derrota do FC Porto, que viria a ficar reduzido a nove jogadores devido à expulsão de Guarín. Os azuis e brancos perderam mas caíram de pé perante o campeão europeu, que sob o comando de Guardiola apenas por três vezes conheceu o sabor da derrota. O resultado de 2-0 deixa um amargo de boca aos campeões nacionais, que mereciam, pelo menos, ter levado a discussão da Supertaça Europeia para prolongamento.”
Em zerozero.pt
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
O que acha Guardiola de... Sapunaru?
em maisfutebol.iol.pt
Rolando e Sapunaru não têm medo do Barcelona
Rolando e Sapuranu, jogadores do F.C. Porto, admitem que o jogo com o Barcelona, na próxima sexta-feira, para a Supertaça Europeia, será muito complicado. Segundo o defesa central, vai ser um bom jogo de futebol e qualquer equipa pode ganhar.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Supertaça Europeia - convocados e programa
sábado, 20 de agosto de 2011
Primeiro golo na Liga, segundo pelo FC Porto.
FC Porto 3-1 Gil Vicente
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
FC Porto X Gil Vicente
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
VITÓRIA SC 0-1 FCPORTO
sábado, 13 de agosto de 2011
VITÓRIA SC - FCPORTO
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
ROLANDO PARA MAIS UMA SUPERTAÇA
Trata-se do primeiro troféu de Vítor Pereira como treinador principal, enquanto que Helton, Rolando, Belluschi, Hulk e Varela estiveram nas últimas três edições e completam o “tri”. Os Dragões já arrecadaram, de resto, mais de metade das 33 edições já disputadas. No jogo propriamente dito, o domínio portista não foi materializado em golos e a vantagem de apenas um tento é manifestamente curta para tanto futebol.
O FC Porto chegou ao golo logo aos quatro minutos, num lance de insistência, que teve dois protagonistas: Hulk, que assistiu com um cruzamento de “letra”, e Rolando, que finalizou de cabeça. Curiosamente, a jogada tinha tido um preâmbulo exactamente com os mesmos protagonistas, só que o brasileiro tinha então centrado a bola com o pé esquerdo e o português tentara a finalização com o pé direito. Nilson opôs-se com eficácia da primeira vez, mas a bola voltou a girar no ataque azul e branco e o guardião não teve hipótese de defesa à segunda tentativa.
Esta sucessão de jogadas de perigo, que culminou no primeiro golo dos campeões nacionais, serve de resumo para a primeira parte do desafio. Exercendo uma pressão asfixiante e circulando a bola com acerto, o FC Porto não deu qualquer hipótese ao rival minhoto durante 30 minutos. O 1-0 foi escasso para tanto domínio, sendo que Rolando e Hulk dispuseram de situações claras para ampliar a contagem.
No entanto, ao primeiro remate, os vimaranenses chegaram ao empate, por intermédio de Toscano, aos 33 minutos, na sequência de um pontapé de canto. Não se pode falar de uma reacção do FC Porto, porque o domínio territorial e o modelo de jogo continuaram a ser os mesmos. E foi com naturalidade que os Dragões se recolocaram em vantagem, num lance com protagonistas já conhecidos: Hulk apontou um livre e a bola sobrou para Rolando no coração da grande área. O central não desperdiçou e “bisou” na partida.
Se na primeira parte o Vitória de Guimarães fez apenas dois remates, na segunda nem isso. O ataque vitoriano apenas pode ser medido pela pouca posse de bola conseguida no meio-campo do FC Porto. O controlo de jogo por parte dos portistas foi ainda mais acentuado e as oportunidades também se sucederam. Logo aos 49 minutos ficou um penálti por marcar sobre Ruben Micael. Aos 63, Maicon cabeceou pouco ao lado, na sequência de um canto de Hulk, que não se cansou, de resto, de semear o pânico entre a defensiva contrária, com sucessivas arrancadas. Aos 72, foram Kleber e Rolando a falhar, por pouco o desvio para a baliza.
Do outro lado, apenas Maranhão chegou a assustar Helton, mas a qualidade de jogo portista nunca permitiu que alguém duvidasse do destino da Supertaça, que está, mais uma vez, bem entregue. O troféu acaba por ser a cereja sobre o bolo da fantástica época 2010/11, em que o FC Porto foi um super-campeão.
FICHA DE JOGO:
FC Porto-Vitória de Guimarães, 2-1
Supertaça Cândido de Oliveira 2011
7 de Agosto de 2011
Estádio Municipal de Aveiro
Assistência: 18.313 espectadores
Árbitro: Pedro Proença (AF Lisboa)
Assistentes: Tiago Trigo e André Campos
Quarto árbitro: Hugo Miguel
FC PORTO: Helton «cap»; Sapunaru, Rolando, Maicon e Fucile; Souza, João Moutinho e Rúben Micael; Hulk, Kleber e Varela
Substituições: Varela por Falcao (66m), Ruben Micael por Guarín (66m) e João Moutinho por Belluschi (85m)
Não utilizados: Bracali, Sereno, Djalma e Otamendi
Treinador: Vítor Pereira
VITÓRIA DE GUIMARÃES: Nilson; Alex, N’Diaye, João Paulo, e Anderson Santana; El Adoua, Leonel Olímpio e Barrientos; Targino, Toscano e Faouzi
Substituições: Faouzi por Maranhão (57m), Barrientos por João Alves (66m) e Leonel Olímpio por Pedro Mendes (72m)
Não utilizados: Douglas, Defendi, Dinis e Tony
Treinador: Manuel Machado
Ao intervalo: 2-1
Marcadores: Rolando (4m e 41) e Toscano (33m)
Disciplina: cartão amarelo para Fucile (58m), João Paulo (64m), Targino (70m) e N’Diaye (73m)"